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Reconstrução vaginal. Tudo o que sempre quis saber (e teve vergonha de perguntar)

Atualizado: 19 de mar.

MAGG | 3 de dezembro de 2022 | Marta Miranda


Por razões estéticas ou funcionais, há cada vez mais mulheres a levar a vagina ao senhor doutor. Vaidade? Nem sempre. Perigos? Existem.

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"Não gostava da minha zona íntima: era papuda e os lábios vaginais eram grandes. Não gostava e incomodavam-me quando fazia educação física ou quando estava na praia."


O testemunho é de Mariana (nome fictício), 32 anos, que em 2014 foi submetida a uma lipoaspiração e redução dos lábios vaginais na Clínica IN, de Francisco Ibérico Nogueira. O desconforto vinha desde os tempos da adolescência, quando não se sentia bem com algumas peças de roupa, nomeadamente os fatos de banho e as calças de ginástica.


"Mais tarde passei também a não me sentir bem na exposição íntima. Ao ter relações sexuais, havia algum desconforto, tanto a nível físico como psicológico", conta à MAGG. Depois de muita pesquisa sobre o assunto, Mariana decidiu fazer uma reconstrução vaginal. "Não tinha por que ter dúvidas. Mas penso que é muito importante sermos bem avaliadas e acompanhadas. Nem sempre as coisas correm bem e há maus resultados divulgados na internet. A escolha de um bom cirurgião é essencial."


 
 
 

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