A reconstrução [mamária] não atrasa o tratamento, nem aumenta a recidiva de qualquer tumor mamário
- teresasarmentomato
- 22 de jan.
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Atualizado: 19 de mar.
máxima | 11 de outubro de 2022 | Rita Silva Avelar
No mês da consciencialização para o cancro da mama, conversamos com Duarte Salema Garção, médico-cirurgião e diretor clínico da My Clinique, para desmistificar algumas crenças e falar das técnicas de hoje.

Em que momento se começou a interessar pela área da medicina estética e da cirurgia plástica?
No curso de medicina, desde cedo que me comecei a interessar pelas atividades cirúrgicas devido à sua capacidade de alterar ou curar num único momento e através da nossa intervenção direta. A cirurgia plástica tem a vantagem de tratar qualquer área anatómica, desde a face, aos membros, ao tronco, e torná-la mais funcional ou com melhor aparência, e isso tornou-se muito interessante para mim.
A especialização na reconstrução mamária foi um acaso ou sempre o interessou acima das outras?
Trabalhando num hospital do SNS a cirurgia reconstrutiva tem prioridade e, infelizmente, há um número importante de pacientes a procurar a reconstrução após a excisão de tumores da mama ou com novos diagnósticos e que pretendem reconstrução imediata. A nossa atividade centra-se muito neste tipo de pacientes e fazemos parte da equipa multidisciplinar que as aborda.
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